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Estar na Amazônia é um privilégio

Um espaço para escrever sobre negócios sustentáveis é sempre um privilégio não apenas para quem escreve, mas para todos que leêm. Sim, porque em um planeta cujos recursos naturais estão cada vez mais comprometidos, se faz urgente a discussão de desenvolvimento econômico sustentável.

Esta coluna/espaço nasceu, portanto, para isso. Para falar de negócios sustentáveis na Amazônia como um todo. A convite do jornalista e empresário Ivan Nascimento me sinto uma privilegiada de poder noticiar sobre aquilo que acredito, estudo, pesquiso e propago: um mundo pautado em sustentabilidade e em consumo consciente.

Aproveite a leitura!

 

3 – Perguntas para Rodrigo Waughan – CEO Grupo Gérbera

 

“Estar na Amazônia é um privilégio e uma responsabilidade” Rodrigo Waughan

À frente de um dos maiores grupos de franquias do Norte do Brasil, Rodrigo Waughan celebrou, em 2025, os 22 anos do Grupo Gérbera. Com presença em 46 municípios e 38 empresas no portfólio, o executivo fala sobre expansão sustentável, inovação no varejo e o compromisso ambiental em plena Amazônia.

1.O Grupo Gérbera investiu muito nos últimos anos em sustentabilidade. O que motivou essa virada?

A gente trabalha muito os pilares do ESG, especialmente os pilares de Governança e Ambiental. A ideia de ter geração de energia solar própria partiu disso e da visão de que a médio e longo prazo teremos retornos positivos de todo o investimento que estamos fazendo. A fazenda solar é uma resposta concreta ao nosso compromisso ESG: reduz impacto, gera economia e mostra que é possível fazer varejo com consciência. Sustentabilidade não é custo — é inteligência de gestão.

2. O que representa a fazenda solar para o grupo?

É um marco. Estamos no coração da floresta amazônica e seria incoerente crescer sem responsabilidade ambiental. Hoje nossa operação em Manaus é 80% sustentável em energia, com geração de energia solar própria. E até o final deste ano iremos inaugurar mais duas usinas que irão atender todas as nossas operações de Manaus e do interior.

3. Quais os próximos passos para o grupo nos próximos anos?

Estamos muito feliz com esse projeto e atentos às mudanças do mercado e ao comportamento do consumidor, que quer propósito, transparência e inovação. Só cresce quem se antecipa — e crescer, para nós, é deixar um legado positivo para o território onde atuamos.

Prefeitura de Manaus, FGV e Unep lançam Agrofloresta Urbana

 

O Programa da Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep), o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e a Prefeitura de Manaus lançam no próximo dia 5, Dia Mundial do Meio Ambiente, um documento que traz recomendações políticas para impulsionar a agricultura urbana.

Intitulado “Floresta à Mesa: agricultura urbana e restauração de ecossistemas em Manaus”, o documento é resultado do projeto Geração Restauração Cidades e está conectado com a tendência mundial de hortas e cultivos urbanos como forma de gerar alimentos saudáveis e acessíveis a toda a população. Além, de contribuir fortemente para a redução de temperaturas em áreas de concentração urbana.

Segundo a Unep, práticas de agroflorestas em cidades podem reduzir em até 0,2 graus Celsius a temperatura nas cidades. E o melhor: são possíveis de ser implantadas em formato de hortas comunitárias, praças e cinturões verdes.

Millennium Shopping aposta em energia limpa

 

 

 Com o uso de 6493,669 MWh de energia renovável incentivada entre janeiro e dezembro de 2024, o Millennium conseguiu evitar a emissão de mais de 367 toneladas de CO2, que equivale às emissões de uma frota de mais de mil carros rodando 10 quilômetros por dia ao longo de um ano. Uso de energias renováveis no Millennium Shopping reduziu emissões de CO2 equivalente a uma frota de mil carros rodando por um ano.

Essas emissões evitadas em 2024, com a compra de energia solar e heólica, correspondem aos benefícios do plantio de mais de 2,5 mil árvores ao longo de 30 anos.

Os resultados renderam ao Millennium Shopping a certificação de carbono zero da Comerc Sinerconsult 2025, que atende ao padrão do International REC Standard (I-Rec), um sistema global que possibilita a certificação da energia renovável, e contribuem para o desafio global de limitar o aumento da temperatura do planeta a 1,5 ºC em relação ao nível da época pré-industrial, que demanda uma redução de 43% nas emissões globais até 2030 – meta estabelecida pelo Acordo de Paris.

 

 

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